quarta-feira, 30 de junho de 2010

Singularidades de um espaço exterior

Posso considerar-me uma sortuda por ter um espacinho exterior onde posso fazer refeições, cultivar flores e ervas aromáticas ou simplesmente apanhar um bocadinho de sol (mas... irra que dá trabalho).

                                                          A vista da janela da cozinha

















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sexta-feira, 25 de junho de 2010

E não é que resulta mesmo?

Já tinha visto uns produtos para tratar os móveis de exterior, especialmente os óleos e os detergentes de limpeza. Os óleos são imprescindíveis porque hidratam estas madeiras e protegem-nas do ressequimento causado pelos agentes atmosféricos. Agora o detergente, pensei  que fosse mais uma mariquice para nos fazer gastar dinheiro. No entanto, como estava na altura de passar o óleo na mesa de refeições e nas cadeiras, resolvi experimentar para fazer tudo «certinho». Nas instruções dizia para usar luvas, aplicar e deixar actuar uns 10 minutos, para depois esfregar bem com uma escova. Estranhei aquilo das luvas e de ter que deixar actuar, e comecei o trabalho. E não é que aquilo decapou o móvel mesmo? Tchi, que quantidade de sujidade que saiu junto com a camada protectora que a mesa trazia... ficou branquinha.




Deixei secar durante dois dias e depois comecei a aplicar o óleo com uma trincha. A madeira ficou tão virgem que era logo absorvido sem sequer dar para espalhar. Dei duas demãos.



Também passei no deque. Pelas fotografias consegue-se perceber qual era a cor da mesa (só lavei o tampo), e as cadeiras estão em muito bom estado, por isso dei só uma demão de óleo. Depois mostro o resultado.

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A nossa entrada

A minha entrada é horrível. É e pronto. E quem lá entra deve reparar ainda mais do que eu, que já me habituei. Tenho um plano para cobrir estes mármores escuros horrorosos com papel de parede (sim, era esta a surpresa, Dama das Camélias), mas preciso da ajuda do gajo cá de casa para conseguir fazer bem feito. Também é preciso pintar a porta e a janela. 
E como aqui em casa as coisas demoram imeeeenso tempo, não sei quando irá acontecer.Os móveis são muito escuros, estão ao natural e eu gosto deles assim, mas admito que também não ajudam muito à composição. O que vale é que há muita luz natural.




As pedras, além de escuras, são feias, e é cá um festival de mármores...acho que o empreiteiro que as escolheu devia começar a pensar em largar as drogas.

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Caiu o primeiro dentinho do meu filho



Já estava a abanar há uns tempos, e caiu ontem na escola enquanto comia uma maçã. É tão minúsculo que nem se dá por ele, embrulhadinho num bocadinho de papel pela educadora.
Hoje de manhã gritou-me:
Ó mãe, o meu dentinho não está debaixo da almofada e também não tenho nenhuma prenda!
 
Ops!
Das outras vezes que caíram dentinhos à Diana disse-lhe que vinha a fada dos dentes e blá blá e depois deixava uma lembrança na mesinha de cabeceira... mas confesso que ontem esqueci-me completamente de colocar o dentinho dele debaixo da almofada e de deixar a lembrança, então só me lembrei de dizer:


Ah, malandra da fada que levou o dentinho e esqueceu-se de deixar uma coisinha pro meu menino! Deixa estar que a mãe vai chamá-la à atenção.

E hoje ainda tenho que ir ver da tal coisinha...



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quinta-feira, 24 de junho de 2010

A-ha Moment

O verdadeiro mérito é como um rio, quanto mais profundo ele é, menos barulho ele faz. Marquês de Halifax



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domingo, 20 de junho de 2010

Recantos sem lugar cativo

É o que eu chamo àqueles recantos em que os objectos nunca aquecem o lugar muito tempo, e que hoje gosto muito, mas no outro dia já não gosto nada.



Esta mesinha foi pintada de branco e já tem mais de 50 anos. Foi uma das primeiras peças que a minha sogra conseguiu comprar para a sua casa.




                          Obrigado à minha «norita» pela caixinha adorável. Guardo lá as velinhas.



Esta moldura... ainda não tem fotografia porque comprei-a ontem e ainda não decidi o que vou colocar.

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