Este ano estamos a usufruir muito mais do nosso espaço exterior.
Infelizmente não tivemos férias este ano, mas minimizámos isso aproveitando as temperaturas amenas para fazer muitos grelhados e refeições no exterior, ler um livro enquanto os miúdos brincam na piscina ou simplesmente estender um bocadinho ao sol sem ter que sair de casa.
O terraço precisa de ser todo arranjado, mas por agora tratámos da área mais próxima da cozinha.
Usámos a tinta Cin Nováqua HD no tom Branco Taj Mahal para o muro. A tinta até dá gosto aplicar: cobre muito bem (mesmo) e fica perfeita em duas demãos.
A mesa de refeições também estava em muito mau estado. As cadeiras do conjunto ainda estavam piores e já não havia muito a fazer por elas. Este ano substituí-as por um modelo económico Ikea e gostei muito da combinação madeira/branco.
Mal posso esperar para ter o terraço todo branquinho (porque o reflexo na janela continua deprimente...).
Mas esta amostra já permite viver muito mais este pequeno espaço e incentiva a meter mãos à obra para terminar o resto.
Continuação de boa semana!
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Viver mais lá fora
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segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Banco de Jardim Reciclado
Temos dois bancos de jardim idênticos, comprados já há muitos anos.
Para o nosso espaço exterior, resolvi usar apenas um (coloquei o outro numa varanda), e queria dar-lhe um ar simples e neutro.
Lixei a madeira toda com a lixadeira tipo mouse porque entretanto fiz uma experiência cujo resultado não gostei, e tive de arrancar toda a tinta.
Desmontei o banco todo e pintei a estrutura de ferro com uma tinta específica para este material, na cor cinza.
As ripas de madeira foram pintadas com uma tinta que eu andava á procura há muito tempo: um branco translúcido que deixa ver os veios da madeira e que protege contra a intempérie. Encontrei na Leroy Merlin.
A mesinha em teca também foi tratada como mostrei anteriormente. Estava assim:
O nosso cantinho está a ficar mais acolhedor.
Para o nosso espaço exterior, resolvi usar apenas um (coloquei o outro numa varanda), e queria dar-lhe um ar simples e neutro.
Lixei a madeira toda com a lixadeira tipo mouse porque entretanto fiz uma experiência cujo resultado não gostei, e tive de arrancar toda a tinta.
Desmontei o banco todo e pintei a estrutura de ferro com uma tinta específica para este material, na cor cinza.
As ripas de madeira foram pintadas com uma tinta que eu andava á procura há muito tempo: um branco translúcido que deixa ver os veios da madeira e que protege contra a intempérie. Encontrei na Leroy Merlin.
A mesinha em teca também foi tratada como mostrei anteriormente. Estava assim:
O nosso cantinho está a ficar mais acolhedor.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
O que não nos dizem sobre os Deques
Oferecem um ambiente convidativo ás áreas exteriores, são bonitos e acolhedores.
Mas se não puder comprar as gamas mais altas deste tipo de soalho de exterior, esqueça e pense noutra alternativa!
Em 2010 resolvemos investir um pouco no conforto e estética do nosso espaço exterior.
Escolhemos umas placas de 100x100 cm que nos custaram 20€ cada uma. Adquirimos um total de sete placas (bangkirai) para forrar o piso de uma parte do espaço, logo á saída da cozinha.
Esteve muito bem no primeiro ano, e eu adorava tomar o meu cafézinho naquele local.
Depois desse primeiro ano, a deterioração foi muito rápida: as ripas começaram a empenar e a levantar. A cor alterou-se e fizemos o tratamento ás madeiras de exterior como mostrei aqui. Mas o fundo começava a apodrecer também... Era desconfortável caminhar naquele piso, que fazia imenso barulho porque as placas balançavam. E começava a ser perigoso porque tropeçávamos nas ripas empenadas.
Este ano dissemos basta e decidimos retirar tudo.
Uma coisa que não se costuma ter em mente no momento da aquisição, é a quantidade formidável de lixo e bicharada que se vai depositando debaixo do deque. Lesmas, aranhas e osgas vão aproveitando a podridão que se instala na madeira e fazem daquele o seu lar.
A limpeza era difícil e desmotivante.
Em substituição do deque, estamos a pensar em colocar uns mosaicos simples.
Uma opção que me seduz bastante são os cerâmicos em imitação de deque. Mas os preços não são nada convidativos.
Concluíndo:
* Se soubesse o que sei hoje, nunca teria investido aquele valor (que não foi assim tão pouco) num revestimento que só nos durou 2 anos, e que eu pensava que tinha uma qualidade acima do razoável.
*Em matéria de deques, não aconselharia nada que não fosse da gama dos compósitos. Requerem instalação e não são baratos, mas necessitam de pouca manutenção e parecem ser muito mais fiáveis. O senão: acumulam lixo e bicharada como os outros.
Mas se não puder comprar as gamas mais altas deste tipo de soalho de exterior, esqueça e pense noutra alternativa!
Em 2010 resolvemos investir um pouco no conforto e estética do nosso espaço exterior.
Escolhemos umas placas de 100x100 cm que nos custaram 20€ cada uma. Adquirimos um total de sete placas (bangkirai) para forrar o piso de uma parte do espaço, logo á saída da cozinha.
Esteve muito bem no primeiro ano, e eu adorava tomar o meu cafézinho naquele local.
Depois desse primeiro ano, a deterioração foi muito rápida: as ripas começaram a empenar e a levantar. A cor alterou-se e fizemos o tratamento ás madeiras de exterior como mostrei aqui. Mas o fundo começava a apodrecer também... Era desconfortável caminhar naquele piso, que fazia imenso barulho porque as placas balançavam. E começava a ser perigoso porque tropeçávamos nas ripas empenadas.
Este ano dissemos basta e decidimos retirar tudo.
Uma coisa que não se costuma ter em mente no momento da aquisição, é a quantidade formidável de lixo e bicharada que se vai depositando debaixo do deque. Lesmas, aranhas e osgas vão aproveitando a podridão que se instala na madeira e fazem daquele o seu lar.
A limpeza era difícil e desmotivante.
Em substituição do deque, estamos a pensar em colocar uns mosaicos simples.
Uma opção que me seduz bastante são os cerâmicos em imitação de deque. Mas os preços não são nada convidativos.
Concluíndo:
* Se soubesse o que sei hoje, nunca teria investido aquele valor (que não foi assim tão pouco) num revestimento que só nos durou 2 anos, e que eu pensava que tinha uma qualidade acima do razoável.
*Em matéria de deques, não aconselharia nada que não fosse da gama dos compósitos. Requerem instalação e não são baratos, mas necessitam de pouca manutenção e parecem ser muito mais fiáveis. O senão: acumulam lixo e bicharada como os outros.
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Base para Guarda-Sol Ecológica
A partir de um cepo bastante grande, improvisámos uma base para o guarda-sol (daqueles de praia) da nossa mesa de refeições de exterior.
O meu marido cortou toscamente o cepo em formato cúbico e fez o furo para o guarda-sol com uma broca cónica.
A madeira levou depois tratamento anti-caruncho, e um impregnador para madeiras, para evitar a deterioração pela água.
Não sabemos se a ideia vai funcionar a médio/longo prazo, mas é uma solução económica e funcional, e que ficou a custo zero (visto que já tínhamos todos os produtos aqui utilizados).
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Tratar Mobiliário de Exterior
No nosso espacinho exterior, temos um conjunto de mesa e quatro cadeiras em madeira, que têm de ser limpas e tratadas todos os anos.
Não sei se são teca ou acácia (penso que seja esta última), mas sei que dão uma trabalheira, e se soubesse o que sei hoje, talvez tivesse optado por outro tipo de mobiliário em alumínio ou rattan, cuja manutenção é mais simples e económica.
Eu também deveria guardá-la em local seco e abrigado durante o Inverno e nunca o fiz, e agora a teimosia paga-se com mais esforço.
Eu uso um detergente específico para este tipo de mobiliário, que limpa mesmo em profundidade.
O produto é diluído em água e é aplicado á trincha, para depois se escovar energicamente e por partes, para o produto não secar (deve fazer-se este procedimento á sombra).
Também deve ter o cuidado de o fazer em tempo seco, em que não se preveja chuva nos dias seguintes, pois a madeira tem de secar muito bem antes do tratamento, e além disso, estará vulnerável à humidade nesse espaço de tempo.
O uso de luvas é indispensável... e prepare-se para fazer um grande chiqueiro.
Depois de bem limpa e seca (e passadas 48 horas), o aspecto da madeira era este.
Para hidratar a madeira e mantê-la protegida dos agentes atmosféricos, usei um protector específico para madeiras de exterior. Não uso óleo de teca porque temo que a mobília adquira um tom acinzentado com o tempo.
Depois de aplicado este produto em todas as superfícies, a madeira não fica oleosa, e pode ser utilizada 24 horas depois.
Não sei se são teca ou acácia (penso que seja esta última), mas sei que dão uma trabalheira, e se soubesse o que sei hoje, talvez tivesse optado por outro tipo de mobiliário em alumínio ou rattan, cuja manutenção é mais simples e económica.
Eu também deveria guardá-la em local seco e abrigado durante o Inverno e nunca o fiz, e agora a teimosia paga-se com mais esforço.
Eu uso um detergente específico para este tipo de mobiliário, que limpa mesmo em profundidade.
O produto é diluído em água e é aplicado á trincha, para depois se escovar energicamente e por partes, para o produto não secar (deve fazer-se este procedimento á sombra).
Também deve ter o cuidado de o fazer em tempo seco, em que não se preveja chuva nos dias seguintes, pois a madeira tem de secar muito bem antes do tratamento, e além disso, estará vulnerável à humidade nesse espaço de tempo.
O uso de luvas é indispensável... e prepare-se para fazer um grande chiqueiro.
Depois de bem limpa e seca (e passadas 48 horas), o aspecto da madeira era este.
Para hidratar a madeira e mantê-la protegida dos agentes atmosféricos, usei um protector específico para madeiras de exterior. Não uso óleo de teca porque temo que a mobília adquira um tom acinzentado com o tempo.
A madeira nutrida ganha logo este bonito tom dourado.
Dica: Guardo os copos que ficam manchados na máquina de lavar loiça para os pequenos trabalhos de bricolage. |
Depois de aplicado este produto em todas as superfícies, a madeira não fica oleosa, e pode ser utilizada 24 horas depois.
Antes: feia e ressequida |
sexta-feira, 25 de junho de 2010
E não é que resulta mesmo?
Já tinha visto uns produtos para tratar os móveis de exterior, especialmente os óleos e os detergentes de limpeza. Os óleos são imprescindíveis porque hidratam estas madeiras e protegem-nas do ressequimento causado pelos agentes atmosféricos. Agora o detergente, pensei que fosse mais uma mariquice para nos fazer gastar dinheiro. No entanto, como estava na altura de passar o óleo na mesa de refeições e nas cadeiras, resolvi experimentar para fazer tudo «certinho». Nas instruções dizia para usar luvas, aplicar e deixar actuar uns 10 minutos, para depois esfregar bem com uma escova. Estranhei aquilo das luvas e de ter que deixar actuar, e comecei o trabalho. E não é que aquilo decapou o móvel mesmo? Tchi, que quantidade de sujidade que saiu junto com a camada protectora que a mesa trazia... ficou branquinha.
Deixei secar durante dois dias e depois comecei a aplicar o óleo com uma trincha. A madeira ficou tão virgem que era logo absorvido sem sequer dar para espalhar. Dei duas demãos.
Também passei no deque. Pelas fotografias consegue-se perceber qual era a cor da mesa (só lavei o tampo), e as cadeiras estão em muito bom estado, por isso dei só uma demão de óleo. Depois mostro o resultado.
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Deixei secar durante dois dias e depois comecei a aplicar o óleo com uma trincha. A madeira ficou tão virgem que era logo absorvido sem sequer dar para espalhar. Dei duas demãos.
Também passei no deque. Pelas fotografias consegue-se perceber qual era a cor da mesa (só lavei o tampo), e as cadeiras estão em muito bom estado, por isso dei só uma demão de óleo. Depois mostro o resultado.
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