Já tinha feito um post sobre a entrada mais feia de Portugal: a nossa.
Desde 2009 que eu tive a ideia de forrar as paredes com papel (até o comprei nessa altura e tudo!), e só agora é que se concretizou esse projecto.
Ao mesmo tempo vi-me livre de uma peça grande e medonha (mas que o meu marido gosta e dá valor). Quer tenha valor ou não, não valorizava nada a nossa entrada, e acabava por ajudar a compor um ambiente ainda mais soturno.
Na verdade, este projecto ajudou-nos a livrar de 3 peças de algum porte, e que nós não gostávamos ou não nos faziam falta: o móvel/cabide preto, uma sapateira em pinho que o meu marido queria deitar para o lixo, e um colchão fino que era da caminha do meu filho.
Agora perguntam vocês: Carla, como é que conseguiste renovar a tua entrada e ao mesmo tempo desfazer-te dessas peças? Boa pergunta. Transformei-as!
Fiz um patchwork com uns tecidos, e consegui sozinha, sem experiência com máquina de costura nem ideia de como fazer um patchwork em condições. Claro que não ficou perfeito, mas eu fiquei muito orgulhosa deste meu segundo trabalho costurado á máquina. Comecei a meio de uma tarde e terminei á 1h da manhã, e estava a correr-me tão bem, que só me apetecia continuar e fazer uma colcha para a minha filha. Pena que não tivesse mais tecido...
Sem esquecer das peças que comprei há dias: úteis, mas que também vão ajudar a embelezar o espaço:
Quer espreitar o resultado? Não perca as cenas do próximo capítulo!
Desde 2009 que eu tive a ideia de forrar as paredes com papel (até o comprei nessa altura e tudo!), e só agora é que se concretizou esse projecto.
Ao mesmo tempo vi-me livre de uma peça grande e medonha (mas que o meu marido gosta e dá valor). Quer tenha valor ou não, não valorizava nada a nossa entrada, e acabava por ajudar a compor um ambiente ainda mais soturno.
| Que lindos mármores! Costumava dizer ao meu marido que estas paredes me faziam sentir como se estivesse num matadouro do início do século. |
Na verdade, este projecto ajudou-nos a livrar de 3 peças de algum porte, e que nós não gostávamos ou não nos faziam falta: o móvel/cabide preto, uma sapateira em pinho que o meu marido queria deitar para o lixo, e um colchão fino que era da caminha do meu filho.
Agora perguntam vocês: Carla, como é que conseguiste renovar a tua entrada e ao mesmo tempo desfazer-te dessas peças? Boa pergunta. Transformei-as!
| A sapateira em pinho. |
A sapateira foi toda desmontada. Aproveitou-se parte da sua matéria prima para obter um design diferente.
A cómoda vai ficar na sua forma e cor original. Pensei inicialmente em pintá-la de branco, mas como foi tratada com cera, seria muito difícil a sua total remoção, de modo a que a tinta aderisse sem problemas. Descartámos essa hipótese, e mantivemo-la igual.
Sem esquecer das peças que comprei há dias: úteis, mas que também vão ajudar a embelezar o espaço: