terça-feira, 20 de abril de 2010

Renovar Candeeiros

Já há uns tempos que não me apetecia mudar nada cá em casa, embora tivesse algumas ideias na cabeça, especialmente em relação a objectos que vou encontrando no lixo, ou que alguém ia deitar!

Tinha ali uns abat-jours que já estiveram no meu quarto e que são do Ikea




Fui dar uma volta ao Park dos Tecidos em Cascais, inspirei-me por lá e comprei umas coisinhas:



E o resultado foi este, um lindo candeeiro para a mesinha de cabeceira da minha filha:






Ainda com a pistola de cola quente na mão, olhei para o candeeiro de tecto




Comprei o abat-jour no Leroy Merlin, e os pingentes de vidro na Casa. Mas achei que ainda o podia personalizar mais:






Ainda bem que ninguém me viu, parecia a maluquinha da cola quente:



Esta cadeira... quem a viu e quem a vê. Achei-a ao lado do contentor ao fundo da minha rua. Era preta, com um veludo vermelho muito sujo. O meu marido não dava nada por ela: Deita essa merda fora. E eu não deitei, mandei-o ir dar uma curva. Pintei-a de castanho, forrei-a com o que sobrou da baínha dos cortinados do quarto e agora colei-lhe este laço (só porque me apeteceu, e claro, porque sou a maluquinha da cola quente).
E agora tenho esta linda cadeira no meu quarto.


Ah, já me esquecia. Alguém ia deitar isto para o lixo:



Que sacrilégio. Eu peguei nela e ficou assim:



 
Mais um objecto bonito para o quarto da Diana.










quinta-feira, 8 de abril de 2010

Belhéc

Ontem foi uma azáfama. Feijoada, pão caseiro e bolo de chocolate no microondas (procurei uma receita á pressa na internet, mas já vi que a minha norinha já publicou a receita que eu tanto queria).
Autêntica mistela de cheiros.
Vem o meu Eduardo a descer as escadas, encantado com o cheirinho do bolo:


Ó mãe, que cheirinho tão bom... Depois passa pela panela da feijoada  Ih feijão que nojo  dá meia volta e desaparece por onde veio.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Conforme a disposição

A minha sala de estar já passou por diferentes transformações.
O que eu aprendi ao longo deste tempo em que sou dona de casa (que cota...), é que podemos ser espertas e mudar o visual de uma divisão com pouco dinheiro, se apostarmos na rotatividade de objectos, capas de almofada ou quadros (podemos trocar só a estampa). O resto pode permanecer o mesmo (também podemos alterar as posições da mobília de vez em quando e na medida do possível), e com a vantagem de ser mais económico (isso acima de tudo).






Actualmente está assim como nesta última fotografia (mas já dei uns toques desde que fotografei...).
Alguns objectos permanecem sempre porque gosto muito deles e não me faz sentido mudá-los. E como se pode ver, sou fã do Ikea: o prato de bambu, a estampa vermelha, o tapete, a jarra de vidro verde, a maioria das almofadas, o vaso da planta e claro, o sofá que eu adoro (e que tem 25 anos de garantia, carago!)

quarta-feira, 24 de março de 2010

E não. Não é mania da perseguição.

Tenho vindo a reparar e a ter cada vez mais certezas acerca de um assunto muito próprio das conjunturas familiares. Além de não ser novidade nenhuma que as mulheres casadas têm que ter numerosos papeis (tais como: parceira, amante, amiga, mãe, dona de casa, enfermeira e ainda a profissão que escolheu ou não, ter), reparo que servem de bode expiatório para tudo o que acontece.

A definição do termo bode expiatório é: 'Aquela pessoa sobre quem se faz recair a culpa dos outros ou a quem se imputam todos os reveses e desgraças'

Se a miúda tem uma nódoa na frente da camisola, a culpa é minha.
Se o meu marido não anda bem disposto, a culpa é minha.
Se a casa tem pó, a culpa é minha.
Se o meu marido ao colocar o cinto, não reparar numa das presilhas e o cinto não ficar bem colocado, a culpa é minha.
Se o miúdo andar a distribuir sopapos na escola, a culpa é minha.
Se a minha casa não tiver a decoração ao gosto da visita, a culpa é minha.
Se os miúdos estão doentes, a culpa é minha.
Se o meu marido tiver a barba por fazer, a culpa é minha.
Se não há café, a culpa é minha.
Se o carro está sujo, a culpa é minha.
Se um qualquer aparelho doméstico se avaria, a culpa é minha.
Se o meu marido se esquece do aniversário da mãe, ui ui, então é que a culpa é mesmo minha!

Só me apetece mandar tudo ao ar e fazer greve, carago.
E em verdade vos digo: contentem-se todos com a mulher, parceira, mãe, nora, ou cunhada que têm, porque eu sou a única que vão ter nos tempos mais próximos. Tomem.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Novo inquilino

Desde o fim do mês de Janeiro que eu tenho um novo inquilino no meu quintal. É um gafanhoto de grande porte com cara de poucos amigos, mas parece simpatizar com aquele vaso especificamente. Quer faça chuva ou sol, lá está ele, ora pendurado num dos caules ora na borda do vaso, já faz dois meses.

                                                         

E quando me aproximo, até tem a lata de se balançar suavemente para os lados, qual folha seca, determinado em ludibriar-me: He he, já enganei mais esta.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Ontem, Sintra estava assim


Castelo dos Mouros, Sintra.
Lembrete: Para a próxima, levar ténis.
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