quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Serviço de chá em prata

Aproveitámos o fim de semana prolongado para dar uns toques cá em casa.
Trocámos um candeeiro por outro que comprámos no Ikea (faz parte da surpresa que tenho programada) e fizémos umas arrumações no sotão.
Lá, consegui encontrar no meio de tantas caixas, o serviço de chá em prata que era da minha mãe, e ainda encontrei duas jarrinhas de vidro que me fazem imenso jeito.

O conjunto não é muito antigo, foi adquirido pela minha mãe no final dos anos 80. No entanto, é o facto de ter pertencido a ela que me dá nostalgia. Agora é meu, e depois será da minha filha.





Apesar de algumas peças estarem bastante oxidadas, não fiquei decepcionada pois pensei que estivesse bastante pior.
Comprei na Leroy Merlin, um produto específico para a limpeza de pratas. No fundo, é um detergente com um cheirinho muito bom e que desoxida por contacto, não havendo necessidade de esfregar nem de lavar a peça. É só enxaguar e secar.


No final, não poli as peças. E não foi por preguiça.
O meu marido concordou que o conjunto ficava muito mais interessante e com ar mais verídico e despretensioso.







Ainda me lembro de em solteira, pensar lá vou eu ter de limpar esta treta... (e era só o pó!)
Depois enfiei-a num caixote e não viu a luz do dia por quase 10 anos.

Cada vez mais reconheço o valor das peças que herdei, mas também reconheço que o valor das coisas está directamente ligado á importância que nós lhes queremos dar.



domingo, 31 de outubro de 2010

Limpeza de metais

Tenho andado a ver que produtos existem no mercado para limpar pratas e outros metais.
Na Leroy Merlin encontrei quase um produto para cada tipo de metal, enquanto na drogaria me venderam um já bem antigo, feito em Portugal, e que toda a gente se lembra de ver nas casas das nossas mães: Limpa Metais Coração. 
Promete limpar os metais em geral, mas já me disseram que não é o melhor para as pratas.


Resolvi experimentar num castiçal de latão, e descobri que é mais simples do que eu julgava de início (mas convém calçar umas luvas, porque vai fazer porcaria...).
Depois de polido com um pano macio embebido em produto e lavado com um pouco de água e detergente da loiça, seca-se e fica assim:


Nunca tinha reparado que já estavam tão feios.
Em seguida limpei o outro e agora já não me fazem passar vergonhas.


quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O 13 é o número da sorte

Já tinha dito que o post que fiz sobre a moldura do alfabeto do quarto do Eduardo foi o mais visto deste blog.



Já foi apresentado no Remodelaholic e agora está no Sprik Space, que eu ainda não conhecia.
A Aimee visitou o Arte & Manha e gostou deste singelo projecto feito «em cima do joelho».

Lembro-me que pedi ao meu filho que me trouxesse a moldura verde do quarto dele, enquanto eu editava as letras no Word... fez-se em 5 minutos.


Obrigada Aimee!

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Vizinhas de meter medo

As vizinhas de que vou falar pertencem ao reino animal. É certo que todos temos vizinhas que se podem enquadrar nessa categoria, mas as minhas têm um curso de engenharia.





Desde que me conheço que tenho um pavor incrível de aracnídeos (nem em aranhas de borracha eu consigo tocar), mas sou a primeira a admitir que são um fenómeno da natureza (desde que não venham ser fenomenais para muito perto de mim).

Estas são as vizinhas da frente. Mas as vizinhas de trás também sabem ser repugnantes.



São muito tímidas (serão um casal?) e territoriais. Moram atrás deste vaso há vários anos e não podem ver uma lagartixa passar perto que atacam logo (achei muito interessante).
Vivemos todos em paz e usufruímos mutuamente de serviços. Eu providencio abrigo e água no Verão. As osgas, por seu lado, alimentam-se dos insectos que me dão cabo das plantas e também de aranhas (olha, boa...se bem que as aranhas também me ajudam...).

(Fotos tiradas durante a última semana)

sábado, 23 de outubro de 2010

Em Remodelações

Ando entretida com um recanto da minha casa que vai exigir algum trabalho de pinturas e algumas acrobacias. Tudo para receber uma peça maravilhosa que encontrei no lixo e que o meu querido marido já teve o prazer de reciclar. Eu diria mais, a peça precisava mesmo de curativos e algum carinho...
Aqui vai um cheirinho:



Quando estiver tudo pronto, mostro o resultado.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Colcha de Renda

Juro que ia desfazer-me desta colcha de renda  há cerca de 7 anos. O meu marido literalmente salvou-a dizendo que era pena, e que tinha um certo valor artesanal, e que até podia valer dinheiro. E eu lá guardei de novo aqueles quilos de renda sem sequer a desdobrar.
Até agora. Separei uns cobertores para os embalar a vácuo (agora tenho todos os edredons e cobertores guardados desta maneira) e deparei-me de novo com a colcha. Não sabia qual era o desenho nem as dimensões e tive uma agradável surpresa: era perfeita para a nossa cama.




Como é que os nossos gostos podem mudar tanto em relação à decoração?
Agora aprendi que devo dar uma segunda hipótese a certos objectos (desde que isso não implique atafulhar-me a casa nem roubar-me espaço precioso). Descobri também que quem fez esta colcha foi uma tia do meu marido, e estimamos que foi feita há pelo menos 40 anos.


© Blog Hello You . All rights reserved.
Blogger templates by pipdig