Uma tacinha artesanal feita de ágata, com uma falha e resíduos de cola...hum.
Esta peça foi-me oferecida assim, já com estes resíduos de cola de contacto e sem os fragmentos. É um objecto muito interessante que merecia ser melhorado, ao invés de ir para o lixo ou ficar enfiado no fundo de uma gaveta. Além do mais, fiquei espantada com o que pedem neste site por uma peça semelhante (mas que raio!?), e eu tenho duas destas. (A outra tacinha é um pouco mais pequena e está perfeita).
Há tempos vi num blog uma ideia perfeita para reabilitar esta tacinha. No blog em questão (que encontrei através do Pinterest), a autora folheou a ouro a borda rugosa de umas bases de ágata. Eu não vou folhear, mas o efeito final será bastante semelhante.
Ora bem, o primeiro passo era remover aquela cola horrível.
Usei uma lâmina específica para raspar resíduos em vidro. Foi um trabalho que requereu alguma paciência e gentileza para não danificar o polimento. Saiu praticamente tudo e não foi necessário o uso de solventes (de qualquer modo, a cola era tão velha e estava tão rija que iria ser muito difícil removê-la desse modo).
O segundo passo é o mais divertido: pintar a orla tosca da pedra e vislumbrar o que será o resultado final. Usei um pincel pequeno de cerdas duras e tinta acrílica dourada (a mesma que utilizei no pote rústico).
E o resultado final. Adoro!
Boa semana
Esta peça foi-me oferecida assim, já com estes resíduos de cola de contacto e sem os fragmentos. É um objecto muito interessante que merecia ser melhorado, ao invés de ir para o lixo ou ficar enfiado no fundo de uma gaveta. Além do mais, fiquei espantada com o que pedem neste site por uma peça semelhante (mas que raio!?), e eu tenho duas destas. (A outra tacinha é um pouco mais pequena e está perfeita).
Há tempos vi num blog uma ideia perfeita para reabilitar esta tacinha. No blog em questão (que encontrei através do Pinterest), a autora folheou a ouro a borda rugosa de umas bases de ágata. Eu não vou folhear, mas o efeito final será bastante semelhante.
Ora bem, o primeiro passo era remover aquela cola horrível.
Usei uma lâmina específica para raspar resíduos em vidro. Foi um trabalho que requereu alguma paciência e gentileza para não danificar o polimento. Saiu praticamente tudo e não foi necessário o uso de solventes (de qualquer modo, a cola era tão velha e estava tão rija que iria ser muito difícil removê-la desse modo).
O segundo passo é o mais divertido: pintar a orla tosca da pedra e vislumbrar o que será o resultado final. Usei um pincel pequeno de cerdas duras e tinta acrílica dourada (a mesma que utilizei no pote rústico).
E o resultado final. Adoro!
Boa semana