quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Revestimento do Terraço

Isto está a compor-se!
O tempo ajudou e o terraço já tem o revestimento colocado. Íamos optar por um mosaico tipo calçada portuguesa mas depois encontrámos este (no Maxmat) que imita as estradas de paralelos (deve ter um nome mais apropriado!) e tem um tom óptimo: nem demasiado claro nem demasiado escuro. E é mesmo antiderrapante. Sim, porque uma pessoa começa a reparar em certos detalhes quando lhe acontecem episódios marcantes: certa vez corri para apanhar a roupa num instante porque começava a chover, e espalhei-me ao comprido de tal maneira que as molas que trazia num cesto voaram por toda a parte. Praguejei e nem a roupa apanhei...

Este é o estado em que se encontrava o terraço.



O trabalho (desde a impermeabilização até à colocação do revestimento) foi todo feito pelo meu marido com a ajuda de uma amigo pedreiro. A sua ajuda tem sido valiosa em toda a obra.

Para impermeabilizar o terraço forrámos tudo com uma tela específica feita de alcatrão e sílica. Foi um grande investimento, mas necessário se queríamos acabar com as infiltrações para a futura cozinha/lavandaria, e também para evitar o encharcamento dos terrenos subjacentes que acabam por transmitir humidade às fundações da casa.


Os acessos para o terraço são muito maus, então improvisámos um engenho com andaimes e um guincho mecânico para levar as centenas de quilos de betonilha necessária para afagar o chão que era muito incerto.


Nesta imagem podem ver-se as diferentes alturas de betonilha que revelam o quão incerto era o chão. Além de formar poças, não tinha a inclinação correcta para o devido escoamento.

Por causa da flora intensa que se regista neste local (vulgo, vasos e vasinhos com plantas grandes, pequenas ou raquíticas), o trabalho teve de ser feito por fases. Assim, colocou-se revestimento em metade do terraço, para onde passaram todas as plantas para assim se completar a aplicação na restante área.


Marido quis seleccionar - qual carrasco - uma série de plantas mais fraquinhas e enfezadas, é certo, mas que me custam muito a deitar fora. Por fim lá concordámos em desfazermo-nos de dois vasos com espécimes que parecem não se dar bem no nosso terraço (ou então é a jardineira que não presta).

Adiante...
Algumas imagens da colocação do mosaico, que foi aplicado não só no terraço como no quintal em baixo:




Ainda falta a pintura das paredes, que já tinham muitas manchas de humidade e que agora ainda mais feias ficaram devido à chama do maçarico e dos vestígios de alcatrão. Talvez na Primavera. Por agora ficou assim:




A tartaruga parece aprovar. Já tinha dito que agora temos mais duas tartarugas além da Wally? Esta é uma delas, que se farta de passear enquanto as outras duas hibernam escondidas.

Nos próximos posts já poderei mostrar os avanços da obra no interior. Ainda há muito pó e entulho mas começa a tomar rumo. Até já!


quinta-feira, 14 de novembro de 2013

É a Humidade

É a humidade.



O que eu me ria com este vídeo. O karma é uma coisa tramada:







Não brinque com a humidade.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Em Obras - Início

Uma casa com mais de 40 anos tem, inevitavelmente, os seus problemas.

O calcanhar de Aquiles da nossa é o piso térreo.
Sempre que chove muito intensamente por uns minutos, corremos o risco de a água entrar para dentro de casa pelo quintal das traseiras (o que já aconteceu por diversas vezes). Não consigo explicar o sentimento de aflição que é ver a água entrar e destruir-nos as coisas, ou corroer-nos as paredes e aduelas como uma doença maldita. Problemas de escoamento são a principal razão.

É por esse motivo que quase nunca mostro partes desse piso aqui no blog. O próprio escritório de onde escrevia, era um local feio, escuro, com móveis de escritório pesadões que eu não gostava, e que contribuíam para o aspecto lúgubre da divisão.

Durante o mês passado, a água voltou a entrar e a fazer das suas. Também tivemos infiltrações numa placa que nunca mais via o respectivo revestimento (o nosso terraço).

Era imperativo corrigir estes problemas de vez antes do Inverno que se avizinha.
Vamos também fazer alterações a nível estrutural que irão não só solucionar o problema de uma parede interior muito danificada, como abrir o espaço e proporcionar uma maior entrada de luz assim como um local de convívio mais bonito e agradável.

Ainda estamos no começo, mas vou explicar o que acabei de referir com algumas imagens.

Milhares de litros de águas pluviais que escorrem de todo o terraço, telhado e áreas circundantes vêm desaguar neste pequeno buraco. A pequena abertura e o diâmetro dos canos não dão vazão e a água sobe tanto que entra para dentro de casa.


Essa água infiltra-se nas paredes e causa muitos danos: as aduelas estão completamente podres, as paredes têm a tinta e estuque a descascar... até o papel de parede que colocámos na entrada não resistiu e começou a descolar. Whomp whomp...




O mármore medonho: "Cá estou eu outra vez!"

No terraço, a falta de uma impermeabilização eficiente e do óbvio revestimento, produziu infiltrações que estamos a tentar corrigir.



Este espaço por debaixo do terraço está a ser arranjado para servir de mini lavandaria e arrumos.
Neste momento, temos a máquina de lavar e despensa numa divisão ao lado do escritório. A parede que os divide e que está também bastante danificada vai ser demolida e vamos criar um espaço amplo para um escritório e sala de estar.

Esta será a parede a ser derrubada. 

Neste momento estamos a começar por renovar canalização problemática e melhorar o sistema de escoamento.


Se o tempo ajudar, em seguida será colocada a tela isoladora e o revestimento no terraço. Depois avançaremos para as obras interiores.
Estou um bocadinho desmoralizada porque estando apenas no início, tenho a casa cheia de pó, tudo fora do sítio, uma betoneira horrenda à porta de casa e um cheiro fétido a cimento húmido.

Contente, só a gataria do bairro que parece ter aprovado o enorme monte de areia para a obra. E para obrar.


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Pintura a Acrílico :: Tela para o Escritório

Andava inspirada para fazer uma nova pintura a acrílico sobre tela, desta vez de maiores dimensões. (Ver as telas pequeninas da cozinha e WC.)

Desejava tons femininos mas fortes, e queria que se destacasse numa montagem com outros quadros que pretendo expor no escritório após uma remodelação que pretendemos fazer (mais sobre isso nos próximos posts).

Sentia-me inspirada, e saiu algo parecido com o que eu tinha em mente (longe está o dia em que o pincel me obedecerá inteiramente): rosa forte, nuances claras e salpicos de dourado. Muito diferente do que tenho feito, o que me deixou muito feliz.




Eu uso tela em rolo, e corto-a à medida que quero.
Depois emoldurei a pintura numa moldura Ribba branca de 40x50 cm.






segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Almofada com Lantejoulas?

Estou tentada em fazer uma almofada de lantejoulas para o sofá, para misturar com as outras, como se nada fosse.

Via

Via
Via

Via

Via

Acho que têm um misto de chique com kitsch. Oferecem um elemento inesperado, divertido, único.
O que me diz, yay ou nah?



quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Zombies e Dráculas e o caneco

Há um mês:

Mãe, eu quero ir de zombie no Halloween. E eu de Draculaura! - dizia ela.

Ir mascarado de zombie parece fácil, mas-não-é. Corre-se o risco de ninguém perceber qual é a máscara do miúdo, ou parecer simplesmente que está sujo e rasgado.

Mal adivinhava eu que havia fatos de zombie à venda. E de Draculauras, que ainda há pouco tempo eu nem sabia o que isso era.

O fato de zombie com os ossos à vista (bem fixe), foi comprado na Amazon (e não paguei portes porque veio com o candeeiro de conchas. As tatuagens do zombie são do eBay, e o fato da Draculina... perdão, Draculaura também.

Ainda comprei um conjunto de maquilhagem no Lidl, e o que me deu mesmo jeito foi a tinta branca, para os dentinhos da laura e os relevos do zombie. De resto, utilizei maquilhagem minha para as caracterizações.


As tatuagens têm um aspecto mesmo verídico, de óptima qualidade. Optei por não exagerar muito para não passar a linha do grotesco. Ainda punha criancinhas a chorar ou assim.

Sei é que iam todos contentes, e mal chegaram à escola foram prontamente inspecionados pelos coleguinhas.



O zombie bem tentava fazer cara de mau, mas era tão mansinho que se desmanchava a rir.

É de aproveitar estes momentos enquanto eles não se acham crescidos demais nem consideram piroso brincarem no Halloween.

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