A minha filha trouxe uma tarefa para ser feita em família, e tinha de ser entregue até amanhã: um presépio tamanho A4, em suporte de cartão, pendurável, e em que a reciclagem era a única regra.
Como andámos muito ocupados durante o fim de semana por causa dos preparativos da festa da Diana, só hoje é que o concretizámos entre o fazer o jantar, ajudar nos trabalhos de casa e banhos dos miúdos...1 hora e picos para fazer algo como isto:
O meu marido deu algumas ideias e lembrou-me que o José devia ter um cajado!
Tanto as palhinhas como o cajado foram rapinados deste vaso que eu tinha na escada. O resto dos materiais, tinha-os todos em gavetas, e eram restos de cortinados, rolhas de cortiça, lã do tapete de Arraiolos (que está para ali há 10 dez anos e eu nunca mais acabo...), fitas de embrulho e de cetim... tudo colado com cola quente. Foram os materiais de que me lembrei que podia usar rapidamente e ao mesmo tempo conseguir um presépio sofrível, ha ha.
E pronto, ela ficou toda contente e vai levá-lo para a escolinha para o expor na parede da sala de aula, junto com os trabalhos feitos pelas famílias dos outros coleguinhas.
Nota: A Maria tem aquela expressão, pois é compreensível que ainda esteja um pouco abalada devido ao parto e incrédula sobre o facto de o José ter engolido a história do Espírito Santo.
Como andámos muito ocupados durante o fim de semana por causa dos preparativos da festa da Diana, só hoje é que o concretizámos entre o fazer o jantar, ajudar nos trabalhos de casa e banhos dos miúdos...1 hora e picos para fazer algo como isto:
Tanto as palhinhas como o cajado foram rapinados deste vaso que eu tinha na escada. O resto dos materiais, tinha-os todos em gavetas, e eram restos de cortinados, rolhas de cortiça, lã do tapete de Arraiolos (que está para ali há 10 dez anos e eu nunca mais acabo...), fitas de embrulho e de cetim... tudo colado com cola quente. Foram os materiais de que me lembrei que podia usar rapidamente e ao mesmo tempo conseguir um presépio sofrível, ha ha.
E pronto, ela ficou toda contente e vai levá-lo para a escolinha para o expor na parede da sala de aula, junto com os trabalhos feitos pelas famílias dos outros coleguinhas.
Nota: A Maria tem aquela expressão, pois é compreensível que ainda esteja um pouco abalada devido ao parto e incrédula sobre o facto de o José ter engolido a história do Espírito Santo.