quinta-feira, 15 de julho de 2010

A mensagem no quarto do meu filho

Ia a passar pelos quartos, quando reparei num papel afixado com fita adesiva na porta do meu puto.
E não, não era um aviso pré-adolescente (ultra precoce) para ninguém entrar no seu quarto, até porque a porta estava aberta:



Como não percebi muito bem qual era a mensagem, fui-lhe perguntar.
No meu quarto só entra quem estiver contente ou «mais ou menos». Quem estiver triste ou zangado não pode entrar!

Muito giro este puto.

E por falar no quarto dele, acho que está a precisar de um «jeitinho». Eu sei que o miúdo ainda só tem 5 anos, e que só há 3 é que lhe montei o quarto, mas acho que está a precisar de um toque para não parecer demasiado infantil. Acho que vou começar pelos cortinados. Ah! E acho que o Ikea me devia patrocinar, porque este quarto foi decorado para aí em 70% com artigos de lá (ainda havia mais um tapete). O resto eram coisas que já existiam e que eu pintei (a escrivaninha no lado esquerdo da imagem tem 40 anos).


Não gosto nadinha destes autocolantes, mas foram-lhe oferecidos e o puto quis colá-los nalgum lugar. Fiz essa cedência, mas um dia destes vão desaparecer misteriosamente. (Clicar nas imagens para ver na íntegra)

Esta solução de arrumação do Ikea é mesmo óptima para arrumar as pequenas tralhas, e ainda condiz com as cores do quarto.

 O roupeiro do meu filho... costumava estar na sala. Isso mesmo, era um dos módulos do móvel foleiro da sala (sim, aqui em casa ainda há muitos tesourinhos deprimentes dos anos 80 e 90...). Separei-o, pintei-o com as tintas da Agatha Ruiz de la Prada, coloquei um varão e pronto. Devo dizer que na altura em que fiz o quartinho e o roupeiro, o miúdo tinha 3 anos e as roupinhas pequeninas ficavam mais giras penduradas assim á vista do que agora (até já tive que tirar a terceira cesta por causa do comprimento das calças).
Enfim, quando deixar de dar, também vai estar desapropriado para a idade dele, e nessa altura arranjarei outra solução (lá terei que largar guito...).


A mesinha onde o Eduardo trabalha também já viu melhores dias. Agora só custam 5€, de maneira que qualquer dia deito esta fora e compro outra.
A cadeira era de um conjunto de mesa de jantar, pintei-a de branco e forrei-a com o resto da baínha dos cortinados.


Estamos em Julho, está imenso calor, e lá está o meu filho com outro pijama do Spiderman e com o famoso barrete de Pai Natal.



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domingo, 4 de julho de 2010

Hoje, Azenhas do Mar estava assim



                                            (A minha gajinha já sabe tirar fotografias giras)



 A tia do meu marido (86 anos) para o meu filho: Ó Eduardo, que lindos calções que tu tens! São quase iguais a uma saia que a tia tem. Então foi dizer uma coisa destas a um man? O miúdo ficou emburrado, mas que teve piada, teve.




quarta-feira, 30 de junho de 2010

Singularidades de um espaço exterior

Posso considerar-me uma sortuda por ter um espacinho exterior onde posso fazer refeições, cultivar flores e ervas aromáticas ou simplesmente apanhar um bocadinho de sol (mas... irra que dá trabalho).

                                                          A vista da janela da cozinha

















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sexta-feira, 25 de junho de 2010

E não é que resulta mesmo?

Já tinha visto uns produtos para tratar os móveis de exterior, especialmente os óleos e os detergentes de limpeza. Os óleos são imprescindíveis porque hidratam estas madeiras e protegem-nas do ressequimento causado pelos agentes atmosféricos. Agora o detergente, pensei  que fosse mais uma mariquice para nos fazer gastar dinheiro. No entanto, como estava na altura de passar o óleo na mesa de refeições e nas cadeiras, resolvi experimentar para fazer tudo «certinho». Nas instruções dizia para usar luvas, aplicar e deixar actuar uns 10 minutos, para depois esfregar bem com uma escova. Estranhei aquilo das luvas e de ter que deixar actuar, e comecei o trabalho. E não é que aquilo decapou o móvel mesmo? Tchi, que quantidade de sujidade que saiu junto com a camada protectora que a mesa trazia... ficou branquinha.




Deixei secar durante dois dias e depois comecei a aplicar o óleo com uma trincha. A madeira ficou tão virgem que era logo absorvido sem sequer dar para espalhar. Dei duas demãos.



Também passei no deque. Pelas fotografias consegue-se perceber qual era a cor da mesa (só lavei o tampo), e as cadeiras estão em muito bom estado, por isso dei só uma demão de óleo. Depois mostro o resultado.

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A nossa entrada

A minha entrada é horrível. É e pronto. E quem lá entra deve reparar ainda mais do que eu, que já me habituei. Tenho um plano para cobrir estes mármores escuros horrorosos com papel de parede (sim, era esta a surpresa, Dama das Camélias), mas preciso da ajuda do gajo cá de casa para conseguir fazer bem feito. Também é preciso pintar a porta e a janela. 
E como aqui em casa as coisas demoram imeeeenso tempo, não sei quando irá acontecer.Os móveis são muito escuros, estão ao natural e eu gosto deles assim, mas admito que também não ajudam muito à composição. O que vale é que há muita luz natural.




As pedras, além de escuras, são feias, e é cá um festival de mármores...acho que o empreiteiro que as escolheu devia começar a pensar em largar as drogas.

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Caiu o primeiro dentinho do meu filho



Já estava a abanar há uns tempos, e caiu ontem na escola enquanto comia uma maçã. É tão minúsculo que nem se dá por ele, embrulhadinho num bocadinho de papel pela educadora.
Hoje de manhã gritou-me:
Ó mãe, o meu dentinho não está debaixo da almofada e também não tenho nenhuma prenda!
 
Ops!
Das outras vezes que caíram dentinhos à Diana disse-lhe que vinha a fada dos dentes e blá blá e depois deixava uma lembrança na mesinha de cabeceira... mas confesso que ontem esqueci-me completamente de colocar o dentinho dele debaixo da almofada e de deixar a lembrança, então só me lembrei de dizer:


Ah, malandra da fada que levou o dentinho e esqueceu-se de deixar uma coisinha pro meu menino! Deixa estar que a mãe vai chamá-la à atenção.

E hoje ainda tenho que ir ver da tal coisinha...



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