quarta-feira, 15 de junho de 2011

Ideia para Festinhas de Aniversário


Uma ideia muito simples e atractiva para as festas de aniversário dos mais pequenos: espetadas de gomas.

Fazem-se com pauzinhos de espetada, gomas sortidas e fitas de ráfia coloridas.

Podem oferecer-se aos convidados durante a festa (nesse caso não será preciso embrulhar), ou como brinde quando os pequenotes se vão embora. Mas atenção, talvez não seja apropriado para crianças com menos de 3 anos, pois poderão magoar-se.

É uma alternativa económica e original, dos brindes e saquinhos que se compram para estes eventos.


Colorido e saboroso!

sábado, 11 de junho de 2011

Darte Verde Forever

O meu filho: Mãe, podes pôr outra vez o Darte Verde?







E assim vamos enjoando mais e mais deste anúncio...

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Adubar Orquídeas

Crio orquídeas há apenas um ano, de modo que os meus conhecimentos vêm da pouca experiência de lidar com elas e das pesquisas que faço pela web.


Agora que tenho 4 espécimes, achei que valia a pena comprar um adubo específico para as mimar e estimular a floração.


As instruções do produto aconselham a adubação de 15 em 15 dias no período de Março a Outubro.
Uma pequena porção do produto (1/4 de tampa) dá para 1 litro de água, rende bastante.

Como sou poupadinha, lembrei-me de aproveitar a água da rega para outras plantas vulgares cá de casa (diga-me se estiver a fazer alguma asneira).
Coloquei uma bacia e reguei uma a uma, todas as orquídeas. (Mas não utilizei a mesma água entre elas. Reguei-as e a água escorreu para a bacia. São plantas sensíveis e eu não quis correr o risco de propagar uma doença entre elas)


Depois coloquei-as a escorrer uns minutos, antes de as colocar de novo nos vasos.


Tenho lido várias dicas sobre a melhor altura para regar as orquídeas. Uns dizem que é semanalmente, outros dizem que é quinzenalmente, outros dizem que o segredo é uma quantidade ínfima de água (até usam uma seringa para medir a quantidade exacta). Bem, eu descobri uma outra opção, que é a que tenho adoptado: sinto o peso do vaso (interior, de plástico). Quando está bem leve, é altura de regar. E nota-se uma grande diferença para o peso que adquirem depois de ser regadas. As raízes funcionam como esponjas, e o conteúdo fica mais pesado.

Claro que isto só lá vai com a experiência, é um pouco intuitivo, mas tenho-me dado bem com esta prática (e elas também).

Aceito sugestões e dicas, pois estou sempre a aprender, e posso até estar a fazer alguma coisa errada sem me aperceber.


quarta-feira, 8 de junho de 2011

Sapateira transformada em Banqueta



Para a nossa entrada, tive a ideia de transformar a sapateira que estava no quarto de vestir.
O meu marido não gostava nada daquela peça, e eu achei que, em vez de a pôr no lixo, ia ficar bonita transformada em banqueta.


O meu marido diz que eu tenho uma ideias porreiras, mas o trabalho sobra sempre para ele, hihi.
Desmontou-a toda, serrou, colou, pintou, mudou os puxadores...


Da minha parte, fiz o assento e forro para a banqueta.
Costurei um patchwork com tecidos Tilda. Foi o meu primeiro trabalho deste género. (Já estou treinada para fazer uma colcha!)






Usei um colchão velho da caminha do meu filho, e um pedaço do painel posterior que tinha sobrado da sapateira. Cortei a esponja e forrei com o agrafador.



Puxadores da Zara Home


Espelho Ikea

Até o interruptor teve direito a transformação. Foi pintado com tinta de automóveis.

Antes


Depois




A banqueta ficou bastante robusta, e serve para guardar os nossos sapatos assim que entramos em casa.
Podemos fazê-lo sentados tranquilamente, e pendurar o resto das coisas nos ganchos de parede.


Participámos com esta ideia no The DIY Show Off Project Parade.

terça-feira, 7 de junho de 2011

A Nossa Receita Preferida de Frango

Cada família tem a sua receita preferida de frango, acredito eu.

A nossa receita especial, é Frango com molho cremoso de Pimento. Já conheço a receita há uns anos e decidi partilhá-la hoje convosco. Tem uma bonita apresentação, é simples e rápida de fazer, e é deliciosa.

Os ingredientes essenciais são o leite de côco, pimento vermelho e caril.


1 frango em pedaços (também pode usar peitos de frango)
1 colher de sopa de farinha
1 colher de sopa de caril
Cebola, alho e azeite para o refogado (a gosto)
1 lata ou frasco de leite de côco
1 pimento vermelho
sal e pimenta

Faça o refogado, junte o frango, e deixe alourar.
Misture a farinha com o caril, e junte ao frango envolvendo bem.
Adicione o leite de côco, e tempere de sal e pimenta. Deixe cozinhar sobre lume brando durante cerca de 25 minutos.
Lave e corte o pimento em tiras finas (limpar bem de sementes e películas brancas). Junte-o ao frango, rectifique os temperos e deixe cozinhar mais 5 minutos.

Sirva com arroz branco solto. 



Bom apetite!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

A Sopa de Pedra


Fomos fazer um passeio até Almeirim: a capital da sopa de pedra.

O restaurante onde fomos, é o mais conhecido da região, o Toucinho de Almeirim. 
A sopa de pedra estava uma verdadeira delícia (a receita cedida por este restaurante está aqui), e acompanhámos com uns pães que eu não conhecia: caralhotas. São cozidos em forno de lenha, e têm um aspecto verdadeiramente rústico.


Desde pequena que conheço a história do frade (mas também há quem diga que era um viajante), que estando cheio de fome, bateu á porta de um casal de lavradores. Estes eram muito avarentos e disseram logo que não lhe dariam nada.


Então só me resta fazer uma sopa de pedra... diz o frade cabisbaixo.
Ao ouvir isto, o lavrador ficou curioso: Sempre quero ver isso.
O frade disse que se lhe arranjassem uma panelinha e o deixassem usar as brasas, que ele faria a sopa.
A mulher arranjou-lhe a panela e viu-o colocar lá dentro a pedra com água. E é só assim, mais nada? Pergunta ela.
Com um bocadinho de banha é que ficava bom... dizia o frade. E ela lá lhe arranjou um bocadinho de banha.
Com uns olhinhos de couve, ficava que até os anjos comeriam... E os lavradores lá lhe iam arranjando os ingredientes: feijão, batata, chouriços... Aquilo cheirava que era um primor.

O frade sentou-se a comer muito regalado. Os lavradores avarentos olhavam com atenção, enquanto ele chegava ao fim da panela, onde sobrava apenas a pedra.
Ó senhor frade, então e a pedra? Perguntaram eles.
A pedra lavo-a, e levo-a comigo para outra vez!


E foi assim, que o frade esfomeado comeu uma bela refeição ás custas de quem não lhe queria dar nada.


E aqui está a pedra. Lavei-a, e trouxe-a comigo para outra vez.
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