segunda-feira, 4 de abril de 2011

Momento Doce do Dia



Na Megastore dos chineses:

Empregada: Cala munto englaçada!
Eu, para os meus botões: Cala? Como é que ela sabe o meu nome? Hum, deve ter visto no cartão MB... Em voz alta: Sou engraçada? Obrigada...
Empregada: Nao tem cala de senhor, parece uma minina. Bonita!
Eu: Ah...! (Surpreendida) Muito Obrigada!
Empregada (enquanto continuava a fazer a minha conta): Meus colegas já tinham dito que tu tens cala englaçada, bonita, minina.
Eu: Pois... eu venho cá algumas vezes... (Será que passo cá vezes a mais? Hum...) Obrigada!

De qualquer forma, elogios acompanhados de sorriso simpático, são sempre bem vindos, e adoçaram o meu dia :)

Desejos de uma óptima (e doce) semana!

terça-feira, 29 de março de 2011

"Mãe, tou muito ocupado"

Já há vários meses que o meu filho não desenhava. Antes, havia sempre desenhos espalhados pela casa e a secretária estava sempre a abarrotar de folhas e esboços.
Desde que recebeu os Bionicles, que se envolveu tanto naquilo que não tem brincado com mais nada nem feito desenhos. Até fiquei um bocadinho triste com isso.

Ontem, estava eu a picar uma cebola para o jantar (isto é altamente relevante), e senti uma pancadinha nas costas, seguida de: Mãe, gostas do meu desenho? Perguntou-me assim, como se não fosse nada de especial.
Quando me virei, vi que o meu artista tinha voltado, embora o tema seja previsível: mais Bionicles.
Perguntei-lhe se depois podia tirar uma fotografia, e ele respondeu-me que sim, todo contente.
Hoje, fui ter com ele para a tal fotografia, e responde-me amuado: Mãe... tou muito ocupado!


Olha que esta...
Tirei a fotografia para a posteridade, e deixei o senhor ocupado continuar com os seus assuntos...


sábado, 26 de março de 2011

Horário de Verão... e outras Memórias

Esta madrugada muda a hora.
Quando for 1:00 hora de Domingo, adianta-se o relógio em 60 minutos.
Ganham-se dias mais compridos, mas perde-se uma hora de sono. Hora essa que parece ser muito valiosa para o meu filho. Já está ali a trabalhar para compensar isso...



Quem é que o manda levantar ás 7.30?

Quando era pequenino (tinha uns dois anos), levantava-se da cama a meio da noite e ia á cozinha. Ia dar com ele ás 4h da manhã, a trepar aos armários á procura de algo para trincar...
Ainda me arrepio quando penso nisso, mas o pai ficava todo orgulhoso de ter um filho artista e destemido... Fez isso várias vezes. Ouvíamos um barulho qualquer a meio da noite, e em vez de pensarmos num intruso, num ladrão, dizíamos: Oh, é só o bebé. 
E lá estava ele, a roer uma bolacha roubada dos armários superiores da cozinha...

Ao menino e ao borracho, põe Deus a mão por baixo.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Desafio: A minha Vida Real

Quando quero fotografar uma divisão da nossa casa, para mostrar aqui no blog, dou uma limpeza, arrumo os brinquedos, disponho os objectos de forma perfeita, faço um ensaio para saber qual o melhor ângulo, e escondo aquilo que não quero mostrar.
Ou você pensa que eu tenho sempre as almofadas arrumadas, as mesas livres de tralha e brinquedos, e está sempre tudo limpo e impecável? Não, meus senhores. O estúdio em que transformo a minha divisão, quando a fotografo, não corresponde à verdadeira imagem da mesma quando estamos em família.
Não há mal absolutamente nenhum em querermos mostrar a nossa casa no seu melhor... mas na realidade, ela nunca está realmente assim. Reconheçamos isso. Certa vez, o arquitecto Le Corbusier disse: A casa é uma máquina de habitar. E está tudo dito.

Todos buscamos a perfeição (especialmente as mulheres). Procuramos ter a casa limpa, organizada e bonita. Só que a nossa casa não é sempre o cenário perfeito que se vê nas fotografias, e é precisamente esse o desafio que tenho para lhe propor.
Calma, não se assuste! Respire fundo, pegue na sua máquina fotográfica, e vá aos locais caóticos ou com mau aspecto  da sua casa. Todos temos esses locais. Divisões cuja porta fechamos quando nos vêm entregar o gás a casa, recantos que não mostramos ás visitas ou que nos desculpamos dizendo que estamos em remodelações, armários a transbordar de roupa para passar a ferro (não vale ajeitar a pilha de roupa para parecer mais arrumadinha)... você sabe.

E lembre-se: somos todos pessoas normais, não somos perfeitos.



Regras do Desafio: Fotografar 5 locais em sua casa de que não se orgulhe, mas que espelhem a rotina de uma família normal que não tem sempre tudo limpo, organizado ou consertado. Não vale ajeitar as coisas: chegar e fotografar.
Passar o selo a mais 5 bloggers e transmitir as regras.

Como autora de desafio, começo então por mostrar os locais da minha casa que não me trazem orgulho, mas que retratam um dia-a-dia normal e rotineiro, de uma família vulgar de quatro elementos: a nossa.



Como eu encontrei a sala de manhã, depois de uma noite em família. Todos os dias encontro mais ou menos isto, mas felizmente, é uma das divisões mais fáceis e rápidas de arrumar.



O tecto da cozinha, por cima da zona de refeições. Depois das obras de ampliação da cozinha, ficou a faltar o tecto falso, que eu continuo à espera que o meu marido dedique uma parte do seu tempo a construir.


.
A garagem, onde tudo acontece: pinturas, consertos e onde se vai acumulando todo o tipo de tralha.



O canto onde guardo a roupa para passar a ferro... entre outras coisas. (Ai, não sei como tenho coragem de mostrar isto.)



Rapaz que se preze, deixa cuecas e meias pelo chão, e brinquedos por toda a parte. Bem, pelo menos este deixa.

Este desafio é um bocadinho duro, mas se eu tive coragem, você também vai ter!
Os 5 bloggers que eu nomeio para este desafio são:

A Toca da Formiguinha
Dama das Camélias
Uma Casa Encantada
Casa Claridade
Bricolar e Poupar

Liberte-se das amarras da perfeição. Afinal, somos todos pessoas normais.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Mistério no Terrário resolvido

Eu: Querido, já viste o rebento enorme que está a crescer no terrário? Até fiz um post sobre isso no blog.
Ele: Hum hum.
Eu: Não achas interessante? Como é que um bolbo me passou despercebido... Fiz tudo com tanto cuidado!
Ele (desmanchando-se em risos): Eu vou-te confessar. Fui eu.
Eu: Foste tu? Puseste lá um bolbo? Não sabes que aquilo cresce demais para o tamanho do frasco?
Ele: É um alho.
Eu (desmanchando-me em risos também) Um alho?


Gargalhadas


Eu: Com esta é que tu me apanhaste... e eu que recebi vários comentários no blog, de como era fascinante isto dos terrários, e dos cuidados que eu deveria ter ao transplantar este rebento...

Gargalhadas

quinta-feira, 10 de março de 2011

Os bastidores da nossa casa

Tentamos mostrar aqui nos blogs, o que temos de melhor. Seja sobre a nossa pessoa, seja a nossa casa. Quase nunca mostramos os nossos defeitos nem as divisões feias da nossa casa. Pois bem, hoje também não será o dia em que vou fazer isso (mas ando a planear um desafio adequado), mas decidi compartilhar os múltiplos projectos que me entretêm no momento.

Sou bastante criticada pelo meu marido: Deixas sempre tudo a meio ou aquelas calças vão ficar ali quanto tempo? Ao que eu respondo Aquilo não são calças, é uma futura almofada!


Ele não percebe que a inspiração não é assídua nem pontual. É rebelde, excêntrica, e não tem horas de chegar a casa. Não é arrumadinha nem consistente. E é por isso que os artistas são frequentemente chamados de malucos, lunáticos...

E por isso, tenho sempre várias ideias em mente ao mesmo tempo. E raramente começo e acabo qualquer coisa sem ter outras pelo meio.
Quer espreitar?

A mesa achada no lixo

A cadeira antiga para restauro

Este, não digo...

Duas latas de conserva a secar

As calças/almofada

Outra almofada

Tecidos, fitas, crochet...

Este projecto já está concluído. É do abat-jour havaian... perdão, glamoroso.

Algumas de vós já me perguntaram pela cadeira, ou pela mesa... Com calma isto vai. Mas ao sabor da inspiração.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Nova imagem da marca Lidl

No nosso passeio de Domingo, íamos na 2ª Circular, a passar na zona do estádio de Alvalade.
O nosso filho olha pela janela e exclama:

Nunca tinha visto um Lidl assim!


Ai o que nós nos rimos com esta saída do nosso pequeno benfiquista.


domingo, 16 de janeiro de 2011

Ganhar dinheiro com coisas do nosso Sótão

Acredito que tenho coisas a mais cá em casa. Abro um roupeiro e está cheio. Abro outro, cheio está. Tenho coisas em que não ponho a vista em cima durante anos (!), do tipo: Ih, já nem me lembrava que tinha isto... Não sabia que estava ali, não me fez falta, deveria desfazer-me dela, certo? Errado! Sou muito apegada ás coisas (desde pequenina), e acho que tenho um medo secreto de um dia ficar sem nada, como já me aconteceu.
Quase que tenho de passar por um período de luto quando me separo de coisas que são para o lixo ou para a Santa Casa.
Eu sei que devemos ter somente aquilo que necessitamos, e até que isso ajuda a dar lugar a coisas novas, boas energias e bom Feng Shui, mas...  eu sou assim, e tento contrariar esse hábito de acumular coisas. É um esforço contínuo.

Tinha no sótão, umas botas Jimmy Dolye da minha juventude, guardadas na caixa de origem. Usei-as todos os dias, durante uns dois anos, e estavam extraordinariamente bem estimadas. Vi ali uma oportunidade de me desfazer de uma coisa que eu sei que nunca mais vou usar, e ao mesmo tempo ganhar uma quantia simbólica por elas.


Coloquei um anúncio no Ebay para as vender. Sabia que não queria desfazer-me delas por menos de vinte euros, por isso foi essa a base de licitação. Também estaria confortável em deixá-las ir por esse valor caso não houvesse mais do que uma licitação. Assim foi. Uma menina britânica licitou e ganhou as minhas botas por vinte euros.
Embalei-as com muito cuidado, e despedi-me delas enquanto as levava á estação de correios.

Acabei por vender não as botas, mas o espaço que elas ocupavam cá em casa, entendem? Não me lembrava que as tinha, nem me faziam falta. Eram o equivalente a uma pedra com as mesmas dimensões. E ainda ganhei vinte euros com aquela pedra.
Vou procurar mais pesos do género cá por casa...

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Resta uma prenda na Árvore de Natal

Resta uma prenda na Árvore de Natal. É do meu filho, que faz anos amanhã.
Temos o costume de retirar todas as decorações e encerrar o período natalício no dia de Reis. Como é dia de aniversário, juntamos as duas coisas, e ele vai buscar a prendita á árvore de Natal.

Não me perguntou porque é que era só uma, não referiu que a irmã recebeu várias prendas, nada.
Entretanto recebeu outra prenda que se colocou ao lado da outra. Depois disse-me:

Vou abrir a tua prenda primeiro, mãe. Muito obrigado por me teres comprado aquela prenda.


Fiquei tão emocionada (e com uma vontade terrível de chorar) que lhe respondi só De nada filho. De nada.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Miúdos doentes

Os meus filhos não podiam ser mais diferentes um do outro. E em tudo.
 Quando está o Eduardo doente, a Diana fica com ciúmes. Quando é ela que está doente, ele fica triste e com vontade de chorar.

Há duas semanas, o Eduardo teve cólicas terríveis. Tantas que fui com ele para o hospital. Duraram uma semana e só aliviavam com Aero-Om, clisters e massagens na barriguinha. Fiz tantas massagens que até fiquei com o braço mais musculado.
Agora está a Diana. Tive que ir buscá-la mais cedo à escola e está mesmo aflita.
Mas porquê, porquê? De repente tive um a-ha moment: será do leite? Lembrei-me logo da Hazel e deste post que ela escreveu. Nós bebemos leite dos Açores (por pensar que as vaquinhas se alimentam mais de pasto por lá...).
Alguém com filhotes passa pelo mesmo?

E mais uma vez, lá vai o pai para o sofá para o filhote vir para a caminha grande com a mãe...

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O meu filho já é um homem

E é ele que se acha assim. Ora escutem esta saída dele, num lanche em que estavam a avó, uma outra velhota amiga dela, a tia, a irmã, e ele pois claro:

Cinco miúdas e só um homem!


O silêncio interrompido com esta graça. Claro que as velhotas desataram a rir. Primeiro pelo termo que ele empregou para designar as mulheres que ali se encontravam (e que simbolizavam todas as gerações possíveis). Depois, por ele se considerar o homem.

Esta história é mesmo a cara do meu filho...

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Presépio feito de reciclagens... e à pressa

A minha filha trouxe uma tarefa para ser feita em família, e tinha de ser entregue até amanhã: um presépio tamanho A4, em suporte de cartão, pendurável, e em que a reciclagem era a única regra.

Como andámos muito ocupados durante o fim de semana por causa dos preparativos da festa da Diana, só hoje é que o concretizámos entre o fazer o jantar, ajudar nos trabalhos de casa e banhos dos miúdos...1 hora e picos para fazer algo como isto:



O meu marido deu algumas ideias e lembrou-me que o José devia ter um cajado!
Tanto as palhinhas como o cajado foram rapinados deste vaso que eu tinha na escada. O resto dos materiais, tinha-os todos em gavetas, e eram restos de cortinados, rolhas de cortiça, lã do tapete de Arraiolos (que está para ali há 10 dez anos e eu nunca mais acabo...), fitas de embrulho e de cetim... tudo colado com cola quente. Foram os materiais de que me lembrei que podia usar rapidamente e ao mesmo tempo conseguir um presépio sofrível, ha ha.
E pronto, ela ficou toda contente e vai levá-lo para a escolinha para o expor na parede da sala de aula, junto com os trabalhos feitos pelas famílias dos outros coleguinhas.

Nota: A Maria tem aquela expressão, pois é compreensível que ainda esteja um pouco abalada devido ao parto e incrédula sobre o facto de o José ter engolido a história do Espírito Santo.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

O meu Médico

Tenho um médico tão querido, mas tão querido...

Dá-me beijinhos, diz que vai tratar muito bem de mim, é carinhoso, e é um bonitão. Tenho tanta sorte!
Tem a minha radiografia na mão e, enquanto rabisca uns apontamentos, diz que eu vou ficar boa.

Vou mostrar como está a minha última radiografia:


E o meu médico privado:


sábado, 13 de novembro de 2010

A primeira coisa que eu encontrei no lixo

Adoro-a.
É uma mesinha de cabeceira (mesmo pequenina), que eu encontrei à beira de um contentor, quando ainda era solteira e morava num andar.
Fiquei mesmo surpreendida por encontrar um achado daqueles numa zona onde mora essencialmente gente jovem. Secalhar por isso mesmo é que deitam estas coisas fora. Quando têm mais recursos vão ao Ikea e livram-se destes móveis que eram dos pais ou assim... Pois ainda bem!

Quando juntei os trapinhos e viemos para esta casa maior e com espaço exterior, tive a oportunidade de a tirar da garagem e comecei a tratar da mesinha. O mais engraçado é que eu tenho documentada essa altura. 

Os miúdos eram tão pequeninos e ajudaram-me.







A Diana tinha dois anos e meio e eu estava a desfraldá-la. O Eduardo tinha um ano e meio. Estavam todos sujos e despenteados, e eu tenho sempre saudades (e vontade de rir) quando vejo estas fotografias.

Tenho também um vídeo daquele momento que mostra bem a personalidade de cada um. Rio-me sempre com o final.



A minha filha vai ser uma grande actriz...

Depois a mesinha ficou assim:




sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Quando a inspiração lhe dá...

Na verdade, não é só em momentos inspirados... é todos os dias.
Acabo de tirar estas fotografias que documentam o que eu encontro normalmente ao fim do dia.

Na sala de jantar




Na sala


No quarto


E seguindo o rasto de migalhas, vou encontrar... o artista


Alguns dirão: Mas que desenhos tão agressivos.
Mas se querem saber, não estou com receio que a psicóloga da escola me telefone. Muito pelo contrário. O Eduardo é um menino doce e amável. A professora até me disse esta semana que ele é o que mais se preocupa com uma coleguinha deficiente na sala dele, do jardim infantil. Não me surpreendeu.

E eu nem considero a obra dele agressiva, diria antes, madura.

E agora, toca a recolher todos estes esboços porque vão valer dinheirinho um dia...

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Coisas que nos animam

21.15h, miúdos a lavar os dentes à hora da caminha.
O Eduardo com espuma da pasta dos dentes a pender dos cantos da boca:

Cuidado... sou o Mestre Shifu!!


Mestre Shifu (Kung Fu Panda)




Agradeço desde já os vossos comentários positivos e carinhosos. O ânimo vai-se levantando aos poucos, um dia de cada vez.

sábado, 2 de outubro de 2010

Puto distraído- Parte II

O dente de baixo do meu filho abanava só um pouco, e depois do jantar dei-lhe uma maçã inteira achando que não lhe iria custar a trincar. Ele foi comer para a sala, e passado um pouco, veio a correr a chorar e a dizer coisas que eu não percebia: ... e agora ficou um buraco! Ficou um buraco? Ora mostra lá a boca. O dente tinha desaparecido. Já caiu o dentinho, viste-o filho?
Começou a chorar ainda mais. Ainda olhei para a maçã, não fosse o dente ter ficado lá espetado... mas não.
Olha, engoliste o dentinho, não faz mal. A Diana começou-se logo a rir, a gozar com o irmão, eu, estava mesmo á espera que ele exigisse que eu lhe encontrasse o dente no dia seguinte... ninguém merece...

No dia seguinte, foi á casa de banho (até estremeci), puxou o autoclismo, fechou a porta e disse: Já foi.


Ufa.
Ainda bem que ele não se rala nada com a fada dentinho.

sábado, 25 de setembro de 2010

Aparecemos no Remodelaholic

Aparecemos num dos nossos blogs favoritos, o Remodelaholic!
Apresentaram a  ideia para o quarto do Eduardo, a moldura do Alfabeto, com o adorável Wall-E a segurar (acho que grande parte do sucesso de deveu ao pequeno robot).


Devo dizer que a ideia de colocar o Wall-E a segurar foi do Eduardo, por isso os créditos são para ele.

O meu filho que tem uma obsessão por este brinquedo, nem o liga para não gastar nem estragar.
Na altura, liguei-o  para ver se ainda tinha pilhas, brinquei um bocadinho com ele (o Wall-E interage com a nossa voz, julga que nós somos a Eva e também se assusta se ouvir um ruído mais brusco) e fiz este pequeno vídeo.




Consegue-se ouvir a voz do meu filho irritadíssimo por eu estar a brincar com o Wall-E...

Mais uma vez, obrigado ao Remodelaholic pelo reconhecimento!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Outono

Parece que o Outono chegou durante a noite.




E trouxe uma luz cinzenta, cheiro de terra molhada e memórias de começo de aulas (era uma sensação tão boa).

Adoro esta estação e as partes sombrias inerentes.

Hoje não resisti e comprei material para umas ideias que tenho em mente e estou mortinha por concretizar: 2 metros de feltro, mas com cores nada sombrias.


Isto da inveja é uma coisa tramada. Vejo coisas giríssimas pela net e depois quero-as também para mim! O quadro de bijutaria foi uma delas, vamos ver como corre este.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Puto distraído

 1º dia de aulas.
 Fui buscar o meu filho à escola, e á saída quando lhe perguntei como tinha sido o dia, ele respondeu desapontado:


O meu melhor amigo estava estranho, dizia umas coisas estranhas que eu não percebi e não se lembrava de mim...


Eu: E tens a certeza que era ele mesmo, o teu amigo?


Ele ficou com uma cara, como se estivesse prestes a acender-se uma luzinha (um «a-ha» moment).
No mesmo instante, vemos um menino a entrar no carro do avô e o meu filho exclama:

Olha mãe! É aquele o meu melhor amigo! Agora é que eu tou a ver bem qual é a cara dele.





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