quarta-feira, 29 de maio de 2013

O meu novo cuidado com o cabelo :: Orofluido

Já uso os cabelos compridos há muitos anos, e sinceramente, não tenho tido grandes cuidados com eles.
Não usava champôs especiais nem condicionadores porque achava que me deixavam resíduo no cabelo e comichões. Usava o Panténe Purificante e toca a andar.

Mas de há uns tempos para cá começei a achar o cabelo muito áspero (especialmente nas pontas mais longas) e sem brilho.
Eu uso sempre uma escova secadora para moldar as minhas pontas de forma a ficarem mais soltas e com um movimento mais bonito. Se não o fizer, o meu cabelo fica todo encrespado e ondulado, mas não é um ondulado bonito... Agora começo a sentir que a ausência de produtos nutritivos e o uso repetido do secador têm os seu efeitos, e então mudei um pouco a forma como trato do cabelo.

Comecei por usar um champô específico para cabelos pintados da L'Oréal Elvive (faço madeixas uma vez por ano), que me deixa o cabelo muito macio. Em seguida uso o condicionador da mesma gama, Liso Keratina. Depois de anos sem usar condicionador, é um sonho para pentear... Eu até tinha diversos produtos para o cabelo no armário, mas estava-me a marimbar para eles.

A verdade é que consegui que o meu cabelo ficasse mesmo mais liso e relaxado, muito menos encrespado nas pontas; com a desvantagem de ter de o lavar mais vezes do que com o Panténe Purificante, que proporciona um cabelo limpo durante mais tempo, verdade seja dita.

Mas a questão do brilho permanecia... Quando faço as madeixas no cabeleireiro, venho de lá com o cabelo bonito e brilhante, mas esse aspecto não dura muito tempo (e a verdade é que as últimas que fiz foi há quase um ano).

Comecei a ler aqui e ali descrições sobre produtos capilares que eu nem fazia ideia que existiam (ando mesmo a leste nesta matéria) e houve um produto que me saltou à vista pela formidável apreciação geral das utilizadoras: Orofluido.


Percebi que é uma gama completa de champôs, máscaras, condicionadores e óleos finalizantes, mas o que se destaca e anda nas bocas do mundo são de facto estes últimos.
O Orofluido elixir combina 3 óleos naturais e promete fortalecer o cabelo e deixá-lo leve, brilhante e sedoso. Dá corpo e movimento ao cabelo sem deixar resíduo.

Li tantas maravilhas e opiniões positivas sobre este produto que comecei a procurar o melhor preço. Não é um produto barato (ou então sou eu que sou muito forreta) e pode estar a venda por 20, 25, 30€ ou mais.

Eu pesquisei um bocadinho no eBay.uk e consegui o meu por 14.99£ (18€): embalagem de 100 ml selada na caixa de origem, ou seja, novo (não vá alguém pensar que era usado, que é uma coisa que também existe à venda). Os portes foram gratuitos, e acho que fiz um óptimo negócio.

Depois de lavar o meu cabelo, apliquei um pouco de Orofluido no cabelo molhado. (O Orofluido também pode ser aplicado em cabelo seco, para extra brilho e hidratação.)
O aroma é exótico e inebriante, e o óleo funde-se nos fios de cabelo sem deixar rasto.

Quando fui pentear como faço normalmente (escova secadora), o meu cabelo parecia um sonho de tão leve e sedoso. Super macio até às pontas, que ficaram nutridas e não ásperas como antes.

Antes


Depois



De vez em quando, quando passo a mão pelo cabelo ainda sinto como se não fosse meu! O meu cabelo estava mesmo a precisar deste miminho. Agora está muito mais suave e sinto-o mais maleável.
O Orofluido é tudo o que promete e ainda mais, fiquei fã.


segunda-feira, 27 de maio de 2013

Leitoras com Ideias :: Um Tapete na Parede

A Ana do blog No Mundo da Tatas, propôs-me que eu lhe fizesse um dos meus tapetes em versão mini para uma ideia diferente: em vez de um tapete para o chão, a Ana transformou-o num tapete decorativo para a parede!

Este foi o tapete que eu fiz, num tom clarinho como me foi pedido, e a condizer com a sua colcha camel. Tem apenas 60 cm:


E este é o resultado final. O tapete vai ser pendurado na parede do quarto e fará parte de uma composição com outros quadros. Parabéns pela ideia Ana!



Veja como foi feito aqui.

Boa semana!


terça-feira, 21 de maio de 2013

Sobremesas do Mundo

Fomos uma das 250 famílias seleccionadas pelo site Embaixadores, que realiza campanhas para promover marcas e produtos.

Recebemos cá em casa um caixote cheio de sobremesas para experimentar e distribuir pela família e amigos.


As sobremesas são Tiramisú, Panna Cotta e Creme Caramelo.


Para as preparar é necessário adicionar leite e natas (e água para os molhos). O Tiramisú leva também palitos la Reine.
A nossa opinião é que são as 3 muito aromáticas e saborosas, e cada um cá em casa teve a sua preferida.

Penso que cada saqueta deveria dar para 6 doses em vez de apenas 4, e que o caramelo da sobremesa Creme Caramelo é um bocadinho amargo e poderia vir já confeccionado na saqueta (e por isso preferimos a sobremesa sem o caramelo).

O Tiramisú ficou com uma apresentação muito bonita e apetitosa, e foi a sobremesa que os miúdos gostaram mais.

Obrigada Embaixadores.


segunda-feira, 20 de maio de 2013

Flor Beijinhos de Mãe

Uma das minhas flores de época preferidas é esta: Beijinhos de Mãe.

É conhecida por muitos outros nomes como lágrimas de mãe, mimos de mãe, rabos de gato (ou porco!), torrão de açúcar... Talvez tenha estes nomes relacionados com mãe por ser uma planta que surge normalmente no mês de Maio. E por ser tão bonita!
Tem um aroma muito suave e delicado. A espécie é Ornithogalum arabicum.



Boa semana!


quinta-feira, 16 de maio de 2013

6 Meses de Crohn

Passaram seis meses desde que fui diagnosticada com doença de Crohn.
Já há muitos anos que padeço desta doença sem o saber, e agora que estou a ser medicada, consigo fazer uma avaliação muito positiva do tratamento.

Foi em 2010 que a minha saúde chegou a um ponto tão crítico que o meu médico de família achou que eu teria uma qualquer doença do foro cancerígeno.
O meu cabelo caía imenso, estava muito magra (47 Kg), sentia palpitações fortes no coração, diarreia, tonturas e não tinha força para nada. Tinha febre todas as semanas, e regra geral, passava o fim de semana no sofá, doente. Estava apática e deprimida. As pessoas em geral diziam-me que eu estava muito branquinha, e acho que ninguém teve uma real noção de quão doente eu me sentia. Pela primeira vez na vida tive medo de morrer.

Nesta fase devia ter uns 47 ou 48 Kg. Estava bastante debilitada e isso notava-se especialmente  nos tamanhos da roupa: uns jeans 34 ficavam-me folgados.

Fiz tantos exames... Cintigrafias, ecocardiogramas, Holter, electrocardiogramas, ecografias abdominais, ecografias à tiroide, Raios-x, TAC's, e um monte de análises. A única certeza era que eu sofria de uma anemia ferropénica grave, faltava era saber o motivo.

Demorou a encontrar o caminho certo, visto que eu não sentia dores abdominais. Um dos primeiros TAC's revelou uma inflamação numa zona do intestino, mas por qualquer motivo, o meu hematologista da época não deu o devido interesse pois estava convencido que devia ser algo no meu aparelho genital, mesmo quando eu insistia que ia tudo normal nesse campo.

Até então, estava só a tomar sulfato ferroso para equilibrar os meus níveis, mas assim que fazíamos a experiência de parar a toma, os valores de ferro e ferritina iam logo por ali abaixo...
Sinceramente, não sei como foram precisos dois anos para seguir pela direcção certa: a tal inflamação no intestino. Fiz mais uma TAC que revelou o óbvio: uma extensa inflamação no final do intestino delgado. Os exames seguintes foram mais invasivos, - e eu prefiro não falar muito neles, - mas permitiram chegar a um diagnóstico:

  "A minha amiga tem Doença de Crohn".

Agora estava explicado o motivo da anemia e de todos os outros sintomas. O meu sangue estava tão doente que até o coração tinha dificuldade em bombear de forma afinada, e daí as arritmias e palpitações. A inflamação não só não permitia a correcta e total absorção do ferro, como ainda proporcionava perdas por esse mesmo motivo. É como uma ferida com um palmo de comprimento que não sara.

Agora estou a tomar anti-inflamatórios específicos e imunossupressores.
Os imunossupressores baixam a minha imunidade e pretendem diminuir a resposta ofensiva do meu organismo ao seu próprio órgão. Tenho de ter alguns cuidados, mas a verdade é que mesmo tomando esta medicação que me assustou um pouco ao início, eu sinto-me muito melhor e com mais saúde.

Consegui aumentar uns quilinhos, e tenho agora uns orgulhosos 53 Kg. A roupa assenta-me melhor, sinto-me mais bonita. Até me disseram que ando mais coradinha!
Sinto que tenho mais energia e nunca mais tive febre (nem me tenho constipado tanto).
A anemia também está controlada e não preciso de tomar mais suplementos de ferro.
Felizmente (e isto é o melhor de tudo), posso comer de tudo, pois não há nenhum alimento que me provoque crises ou intolerância.

Apesar de a zona afectada poder ser detectada por palpação abdominal, eu não tenho dores nenhumas (isto surpreendeu o especialista de doenças do intestino que me acompanha agora). Também sinto que o meu sistema digestivo funciona melhor, especialmente à saída :)

Apesar de me sentir bem agora, senti um nó no estômago quando tive de responder num questionário Considera-se uma pessoa saudável? Como é que eu posso responder a isto quando me sinto bem mas sei que tenho uma doença crónica e autoimune...? Sem a medicação volto irremediavelmente ao mesmo quadro de anteriormente. Também não sei o que o futuro me espera, porque podem surgir reviravoltas imprevisíveis no meu organismo. Esta doença é tão diferente de pessoa para pessoa, que não podemos fazer comparações nem obter estimativas a longo prazo ao nível da qualidade de vida.


A ideia é tentar levar uma vida normal sem pensar muito nisto. Um dia de cada vez. E está  a ir bem.



segunda-feira, 13 de maio de 2013

Branquear Roupa

Há bastante tempo que procuro formas de branquear eficazmente a roupa, especialmente as toalhas de banho, que com o uso e as lavagens deixam de ter aquela brancura de origem.
Nenhuma das soluções caseiras e/ou ecológicas me convenceu ou trouxe os resultados esperados. Queria um produto que funcionasse e de preferência, a usar na máquina de lavar.

Nem de propósito, um conhecido nosso deu-nos um produto muito utilizado por pessoal médico, que deve envergar sempre batas brancas imaculadas: Perborato de Sódio. É um produto que eu desconhecia e que existe à venda em drogarias.


Corri a experimentar nas toalhas. Coloquei-as a lavar normalmente no programa específico a 60º, e juntei umas 4 colheres de sopa de perborato. A embalagem não referia quantidades, e como me falaram em utilizar uma quantidade de 2 colheres, achei que devia aumentar a dose devido à capacidade da máquina.


A verdade é que não notei uma diferença relevante depois da primeira lavagem. Suponho que seja necessário usar sempre este produto, especialmente desde o início, quando as roupas ou atoalhados ainda são novos (e algumas das minhas toalhas já têm a bem dizer uns bons aninhos...). Vou continuar a usar o perborato nas lavagens das toalhas para ver se funciona a médio prazo. Talvez estivesse a ser demasiado optimista ao contar com resultados logo na primeira utilização.

Usa este método com bons resultados? Conhece alguma outra forma de branquear a roupa, especialmente toalhas de mesa e de banho?


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